Pois é, sábado a tarde, dia agradável, de temperatura elevada em Porto Alegre, estou de bobeira enquanto a Paula dorme um pouco, depois de uma manhã de aulas no IPA, então resolvi dar uma passada aqui e escrever algo relevante para o mundo acadêmico, algo que pode servir para futuras pesquisas históricas, a ideia é não me prolongar muito, mas dar uma contribuição relevante para o blog, antes de mais nada vou explicar de onde tirei essa ideia de escrever sobre isso, e ela veio depois de uma conversa que tive com um grande amigo meu, falamos sobre um autor baiano que não lembro seu nome e a obra destacada leva o nome de... me falhou a memória agora, mas o que importa é o conteúdo e as palavras.
Bom começarei aqui falando sobre o autor , ele é de grande relevância no cenário nacional da literatura, sociologia e história do pensamento, ele é com certeza formado em alguma universidade de ponta, e seus trabalhos mais relevantes são voltados para analise sociológica da historiografia literária moderna, vejam que isso abrange um amplo espectro de sapiência cognitiva multi-disciplinar, esse ultimo termo eu gosto muito de pesquisar, na qual se trata das "multi-faces" que o conhecimento agrega no pensamento filosófico, sociológico e porque não epistemológico, traz a quem coleta essas informações multiplas, um conhecimento além de uma fonte exclusiva, e acarreta numa maior compreensão abstrata sobre as perspectivas abrangentes em um tema. Vejam só um exemplo, o caso em que esse autor renomado usa pra explicar o que falei acima, quando ele explora e faz a analise historiográfica de uma concepção moderna de mundo globalizado, ele traz para o antro da sapiência toda uma ideia de popularização do conhecimento através dos meios de comunicações modernos, como a TV, rede mundial de computadores, rádio e telefonia, logo assim os excluídos passam a ter voz na sociedade acadêmica, num período que poderíamos denominar de pós-estruturalismo, tema abordado incansavelmente por diversos autores ditos importantes e clássicos. Através de um espraiamento do conhecimento, em um avalassador processo concêntrico, a lucidez sociológica bate de frente com o apagar das mentes formadoras de conceitos e pensamentos. Está mais que na hora de grandes pensadores reverem sua abordagem, pois na atualidade, correria da vida cotidiana, a pressa das grandes metrópoles e calças apertadas, o livro não é a única fonte de sabedoria, a inteligência passa por um novo processo de captação da informação. Deixo aqui uma questão, será que esses processos trarão ao mundo científico e popular uma inteligência artificial?
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Achou bobagem?
Tem gente que curte isso, ou pelo menos parecido com isso, eu não curto, palavras bonitas que não falam nada, não acrescentarão absolutamente porcaria nenhuma. E o pior que quanto mais vou vendo coisas, mais vou vendo absurdos parecidos, sejam políticos dando declarações na TV desse tipo, seja o Tite explicando a função do D'Alessandro no time do Inter, ou sejam lá quem for, eu não caio nessa, pra mim não cola. Espero que nenhum idiota um dia navegando na internet cole isso no seu trabalho e sabem o que é pior, é capaz de tirar 10.
Bom começarei aqui falando sobre o autor , ele é de grande relevância no cenário nacional da literatura, sociologia e história do pensamento, ele é com certeza formado em alguma universidade de ponta, e seus trabalhos mais relevantes são voltados para analise sociológica da historiografia literária moderna, vejam que isso abrange um amplo espectro de sapiência cognitiva multi-disciplinar, esse ultimo termo eu gosto muito de pesquisar, na qual se trata das "multi-faces" que o conhecimento agrega no pensamento filosófico, sociológico e porque não epistemológico, traz a quem coleta essas informações multiplas, um conhecimento além de uma fonte exclusiva, e acarreta numa maior compreensão abstrata sobre as perspectivas abrangentes em um tema. Vejam só um exemplo, o caso em que esse autor renomado usa pra explicar o que falei acima, quando ele explora e faz a analise historiográfica de uma concepção moderna de mundo globalizado, ele traz para o antro da sapiência toda uma ideia de popularização do conhecimento através dos meios de comunicações modernos, como a TV, rede mundial de computadores, rádio e telefonia, logo assim os excluídos passam a ter voz na sociedade acadêmica, num período que poderíamos denominar de pós-estruturalismo, tema abordado incansavelmente por diversos autores ditos importantes e clássicos. Através de um espraiamento do conhecimento, em um avalassador processo concêntrico, a lucidez sociológica bate de frente com o apagar das mentes formadoras de conceitos e pensamentos. Está mais que na hora de grandes pensadores reverem sua abordagem, pois na atualidade, correria da vida cotidiana, a pressa das grandes metrópoles e calças apertadas, o livro não é a única fonte de sabedoria, a inteligência passa por um novo processo de captação da informação. Deixo aqui uma questão, será que esses processos trarão ao mundo científico e popular uma inteligência artificial?
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Tem gente que curte isso, ou pelo menos parecido com isso, eu não curto, palavras bonitas que não falam nada, não acrescentarão absolutamente porcaria nenhuma. E o pior que quanto mais vou vendo coisas, mais vou vendo absurdos parecidos, sejam políticos dando declarações na TV desse tipo, seja o Tite explicando a função do D'Alessandro no time do Inter, ou sejam lá quem for, eu não caio nessa, pra mim não cola. Espero que nenhum idiota um dia navegando na internet cole isso no seu trabalho e sabem o que é pior, é capaz de tirar 10.
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