sábado, 5 de janeiro de 2013

Guinazu, Ellen Oléria e André Bugallo


Como é de praxe sempre que venho até esse espaço é com um milhão de desculpas, por não me fazer presente por aqui com alguma frequência. Certo é que não basta ser historiador, literato, poeta ou algo que tenha a mesma que equivalência no mundo das palavras, é necessário inspiração, transpiração e um “que” de transcendental, metafísico, uma vez que você entenda as palavras como algo mágico para se mantiver firme na escrita com mínima coerência, verdade e criatividade ( elemento eleito por mim como indispensável para uma boa leitura).
Certo é que descobri ao longo de algum tempo que existem três coisas que me motivam a escrever a primeira é o futebol, mas vejam bem não a critica ao esquematismo, ao sistema político dos clubes, as contratações, os títulos e etc... Gosto mesmo é do desdobramento social do futebol algo meio Nelson Rodrigues (meu ídolo), meio “Bonitinha mais Ordinária”, “ Matou a Família e foi ao Cinema”, gosto dessas possibilidades que o futebol me permite versar. Segunda coisa (temática) que tem a minha preferência na escrita é a música, novamente recorro a Nelson, pois sou fã de musica mundana, como Funk Carioca, Funk Ostentação de São Paulo, confesso que a minha grande paixão musical foi e sempre será o samba, principalmente o samba construído lá na década de 1960 e 1970 (para ouvir e dançar), muito embora para efeitos de estudos acadêmicos, científicos e para analise de comportamento filosófico e social do Brasil meu grande vetor é o samba da década de 1920 principalmente o pós semana da Arte Moderna (1922), portanto “Samba Pós-Moderno” (expressão até agora usada por este que vos escreve). Essa nova estética musical (Funk, nova nos meios midiáticos) tem certo fascínio do ponto de vista da analise social até mesmo do ponto de vista daquilo que é estabelecido pela grande massa como diversão. “O meu terceiro objeto de inspiração para a escrita é a “Amizade”, sim entre aspas justamente por entender ao longo da minha caminhadinha é que as relações humanas são como a musica” temporais”, tem sim tempo de plantar, germinar, amadurecer, frutificar e por fim contemplar.
Esse meu pequeno post de hoje tem alguns objetivos, o primeiro deles é a volta da escrita nesse espaço que me é tão caro, ou melhor nesse espaço que me definiu durante meus últimos anos, o segundo é saldar a chegada da Negra Ellen Oléria  aos meios de comunicação de massa com a sua capacidade vocal e o seu talento indiscutível para fazer bem aos nossos ouvidos, terceiro é  um momento de agradecimento muito especial há um grande jogador (Ídolo) que se despede hoje do meu time do coração Pablo Guinazu El Cholo Peleador, com a ficha de serviços prestados mais do que completa, e por ultimo mas não menos importante uma saudação muito especial a um dos meus grandes amigos e companheiro de perversidades acadêmicas, etílicas e outros que tais André Bugallo ( saudando Dé Bugallo, homenageio a todos os amigos).
Por: Ben Hur Rezende

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